Com a aproximação do jogo da Seleção Brasileira de Futebol, contra a seleção lusitana, dia 19, em Brasília, eis uma sugestão para nosso queridíssimo e inabalável técnico Carlos Caetano Bledorn Verri, o Dunga.
O nome de Júlio César no gol é quase unânime. Temos uma nova safra de bons goleiros, como Victor, Renan, Diego, Diego, Felipe, Bruno, Fábio, que nos promete um futuro “tranqüilo”, nos livrando do famoso “Saaaaiiii que ééééé tuuuua Taffarellll…”
Para as laterais, se antes sobravam “Robertos” e faltavam “Cafus”, hoje falta um pouco menos de “Cafus”, porém faltam também “Robertos”. Na direita, temos nomes como Léo Moura e Elder Granja no Brasil, e no exterior Daniel Alves e Rafinha, além dos ex-sãopaulinos Cicinho e Ilsinho. Na esquerda, não é só o futebol brasileiro que vive essa carência. Marcelo teve uma boa olimpíada. Só. Juan já não vive a mesma lua de mel com a torcida rubro-negra, André Santos cresceu com o Corinthians na B, porém “na B”. Maxwell e Adriano estão “esquecidos” em seus clubes.
Na zaga, o momento é melhor. Alias, bem melhor. Nomes como André Dias e Miranda do São Paulo e Thiago Silva do Fluminense são sempre bem lembrados. Alex cresce no Chelsea. E ainda temos os “tradicionais”, Lúcio e Juan.
Para o meio-campo, vários são os nomes. Vários. Hernanes, Lucas, Ramires, Ânderson, Elano, Diego, Kaká, Alex, Alex, Mancini, R. Gaúcho, Renato, Neves.
Na frente, temos duas ótimas gerações. Nomes como Luís Fabiano, Robinho, Fred, Nilmar, Kléber, Adriano (!?) já conhecidos, contracenando com nomes como Pato, Keirrison, Guilherme e Marquinhos, promessas.
Vamos ao time:
Júlio no gol.
Na direita, Daniel Alves é o nome. Excelente fase em um dos melhores times do mundo. Para o Dunga, a dica: o Maicon não se sairia melhor se escalado para correr com a bola (oval!!) na mão, ao melhor estilo “Randy Moss”?
Na esquerda, com a ausência de nomes, a improvisação de um zagueiro, como Alex, por exemplo, ou de um jogador versátil (Ânderson, do United), não seria má idéia. Juan não é o mesmo do início do BR08 e André Santos não é tão bom na marcação. Ficaria com Marcelo (sim, o time vai para frente!).
Na defesa, como em time que está ganhando, não se mexe, Lúcio e Juan. Alex e Thiago Silva como opções.
A idéia é ter os dois pontas invertidos, e, com laterais ofensivos, precisaria de um meio de campo balanceado, com jogadores que saibam atacar e tem consistência defensiva. Atuaria com Hernanes, Lucas e um terceiro homem que ficaria entre Renato, do Sevilla, e Elano, do City.
Nas pontas, atuaria com Alex, do Inter, na direita e Kaká na esquerda. Não sacrificariam eles na marcação e ainda teria uma passada larga com Kaká pela esquerda e uma potente canhota vindo da direita com Alex. Robinho e Mancini opções.
Na frente, Luís Fabiano seria o jogador. Seria. O blogueiro prefere Fred (finaliza com as duas, ótimo cabeceio, raciocínio rápido. Encaixaria melhor do que os €38 milhões de Berbatov, no United). Com Nilmar, Pato e o próprio L. Fabiano, nesta ordem, como opções. Adriano anda tendo muitos problemas.
Escalação:
Júlio César;
Daniel Alves, Lúcio, Juan e Marcelo;
Hernanes, Lucas e Renato;
Alex e Kaká;
Fred.
Banco:
Victor; Léo Moura, Thiago Silva, Alex e Juan; Elano, Ânderson, Robinho e Mancini; Nilmar e Pato.
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