Para manter a rotina, mais sete jogadores.
Cesc Fàbregas (Arsenal)
A atual temporada mostrou que, assim como Gerrard está para o Liverpool, Fàbregas está para o Arsenal. Destaque na Premier League, fez boa campanha com o Arsenal até as quartas da Copa dos Campeões. Pela Fúria, foi o reserva (!?) “de luxo” no título da Euro08, consagrando a geração. Deixou de ser promessa e hoje figura em todas as listas de “melhores do mundo”.
Zlatan Ibrahimoviċ (Internazionale)
Tri Campeão italiano. Assumiu o posto de “estrela” da Inter, em temporadas passadas, e gostou. O apelido de Ibracadabra não é à toa. Dribles de cinema, jogadas de efeito além de ser um goleador nato. É, sem dúvida, um dos melhores do mundo hoje. Principal jogador sueco, fracassou ao não ir mais longe na Euro08, em um grupo teoricamente mais fraco (sim, a Grécia foi “Cometa Halley” em 2004!), sendo eliminada pela Rússia, de Arshavin. Na Copa dos Campeões, deu azar no sorteio das oitavas e caiu frente ao Liverpool, após ter feito a 2ª melhor campanha na fase de grupos. Talvez esses dois “fracassos” lhe tirem as primeiras posições.
Frank Lampard (Chelsea)
Assim como Gerrard está para o Liverpool e Fàbregas para o Arsenal, Lampard está para o Chelsea? Sim… e não! O mesmo lugar de campo, o chute, o passe, a disposição tática nos leva a crer que sim. Porém, a presença de jogadores como Terry, Essien, Deco, Ballack, Drogba inibe um pouco a visão de ser o “Chelsea de Lampard”. Ótima temporada, vice do inglês e da Copa dos Campeões, assim como Gerrard, a ausência da Inglaterra na Euro08 ofusca um pouco o nome de Lampard.
John Terry (Chelsea)
Único zagueiro entre os 23 melhores, a presença de Terry não é à toa. A dedicação de Terry pelo Chelsea, assim como seu espírito de liderança dentro do grupo não inibe as características defensivas deste zagueiro, excelente na marcação, seguro nas bolas áreas (além de ser utilizado ofensivamente), que literalmente “se joga” na frente da bola. Os vices-campeonatos do Chelsea engrandecem sua temporada, porém não apagam a “escorregada” que deu o título ao Manchester United.
Xavi Hernández (Barcelona)
O melhor da Euro08 teria que estar presente em qualquer relação de melhores do ano. Ainda mais quando se trata de um jogador com uma visão de jogo excelente, que organiza “só” o meio-campo do Barcelona, além de um remate de média distância preciso e velocidade na saída de jogo. É um dos grandes nomes da temporada, embora não tenha o “glamour” para levar os melhores prêmios como seu companheiro de equipe Lionel Messi.
Michael Ballack (Chelsea)
Não repetiu o sucesso que tinha como “dono” do Bayern. É um dos grandes nomes do Chelsea, porém apesar do seu futebol, seus remates precisos, forte jogo aéreo, força física, é “mais um“ nos Blues. Três vices-campeonatos na temporada, teve mais destaque no vice-europeu, que, ao lado do quarteto do Bayern (Lahm, Schweinsteiger, Podolski e Klose), levaram a desprestigiada Alemanha a final.
Cristiano Ronaldo (Manchester United)
É ‘O’ nome da temporada. No fundo, todos têm aquele pequeno receio de que Cristiano Ronaldo não leve o prêmio esse ano. Porém a condição de melhor jogador da Copa dos Campeões e da Premier League, assim como a artilharia e o título, o credenciam como um dos jogadores mais bem sucedidos da temporada. Em relação à seleção lusitana, caiu frente à Alemanha nas quartas, gerando certa decepção, uma vez que era apontada como candidata ao título e credenciada a mostrar o futebol mais vistoso da Euro. Resta saber quando, assim como Ronaldinho Gaúcho, irá brilhar pela sua seleção nacional.
(…)
Cesc Fàbregas (Arsenal)
A atual temporada mostrou que, assim como Gerrard está para o Liverpool, Fàbregas está para o Arsenal. Destaque na Premier League, fez boa campanha com o Arsenal até as quartas da Copa dos Campeões. Pela Fúria, foi o reserva (!?) “de luxo” no título da Euro08, consagrando a geração. Deixou de ser promessa e hoje figura em todas as listas de “melhores do mundo”.
Zlatan Ibrahimoviċ (Internazionale)
Tri Campeão italiano. Assumiu o posto de “estrela” da Inter, em temporadas passadas, e gostou. O apelido de Ibracadabra não é à toa. Dribles de cinema, jogadas de efeito além de ser um goleador nato. É, sem dúvida, um dos melhores do mundo hoje. Principal jogador sueco, fracassou ao não ir mais longe na Euro08, em um grupo teoricamente mais fraco (sim, a Grécia foi “Cometa Halley” em 2004!), sendo eliminada pela Rússia, de Arshavin. Na Copa dos Campeões, deu azar no sorteio das oitavas e caiu frente ao Liverpool, após ter feito a 2ª melhor campanha na fase de grupos. Talvez esses dois “fracassos” lhe tirem as primeiras posições.
Frank Lampard (Chelsea)
Assim como Gerrard está para o Liverpool e Fàbregas para o Arsenal, Lampard está para o Chelsea? Sim… e não! O mesmo lugar de campo, o chute, o passe, a disposição tática nos leva a crer que sim. Porém, a presença de jogadores como Terry, Essien, Deco, Ballack, Drogba inibe um pouco a visão de ser o “Chelsea de Lampard”. Ótima temporada, vice do inglês e da Copa dos Campeões, assim como Gerrard, a ausência da Inglaterra na Euro08 ofusca um pouco o nome de Lampard.
John Terry (Chelsea)
Único zagueiro entre os 23 melhores, a presença de Terry não é à toa. A dedicação de Terry pelo Chelsea, assim como seu espírito de liderança dentro do grupo não inibe as características defensivas deste zagueiro, excelente na marcação, seguro nas bolas áreas (além de ser utilizado ofensivamente), que literalmente “se joga” na frente da bola. Os vices-campeonatos do Chelsea engrandecem sua temporada, porém não apagam a “escorregada” que deu o título ao Manchester United.
Xavi Hernández (Barcelona)
O melhor da Euro08 teria que estar presente em qualquer relação de melhores do ano. Ainda mais quando se trata de um jogador com uma visão de jogo excelente, que organiza “só” o meio-campo do Barcelona, além de um remate de média distância preciso e velocidade na saída de jogo. É um dos grandes nomes da temporada, embora não tenha o “glamour” para levar os melhores prêmios como seu companheiro de equipe Lionel Messi.
Michael Ballack (Chelsea)
Não repetiu o sucesso que tinha como “dono” do Bayern. É um dos grandes nomes do Chelsea, porém apesar do seu futebol, seus remates precisos, forte jogo aéreo, força física, é “mais um“ nos Blues. Três vices-campeonatos na temporada, teve mais destaque no vice-europeu, que, ao lado do quarteto do Bayern (Lahm, Schweinsteiger, Podolski e Klose), levaram a desprestigiada Alemanha a final.
Cristiano Ronaldo (Manchester United)
É ‘O’ nome da temporada. No fundo, todos têm aquele pequeno receio de que Cristiano Ronaldo não leve o prêmio esse ano. Porém a condição de melhor jogador da Copa dos Campeões e da Premier League, assim como a artilharia e o título, o credenciam como um dos jogadores mais bem sucedidos da temporada. Em relação à seleção lusitana, caiu frente à Alemanha nas quartas, gerando certa decepção, uma vez que era apontada como candidata ao título e credenciada a mostrar o futebol mais vistoso da Euro. Resta saber quando, assim como Ronaldinho Gaúcho, irá brilhar pela sua seleção nacional.
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